Teorema de Taylor
O Teorema de Taylor é tipo um GPS matemático: ele dá um jeito de representar uma função complicada por algo mais simples, um polinômio. A ideia é que, perto de um ponto específico, esse polinômio vai se parecer muito com a função original.
Como que faz isso? Bem, a gente calcula as derivadas da função no ponto escolhido e depois usa essas informações pra montar o polinômio. Cada derivada vira um coeficiente que é dividido pelo fatorial da ordem da derivada e multiplicado pela diferença entre x e o ponto. O pulo do gato é que quanto mais termos você pegar, melhor a aproximação.
No vestibular, você precisa mandar bem não só na fórmula, mas entender o processo: como formar o polinômio, por que escolher tal ponto e como usar o erro de Lagrange pra estimar o quão boa é a aproximação. E ó, as séries de Taylor são tipo um canivete suíço na matemática: servem pra um monte de coisas, principalmente quando calcular algo direto é um pesadelo.
Exemplo Resolvido
Construa o polinômio de Taylor de terceira ordem para a função centrado em
.
Resolução: As derivadas de são:
,
,
. Em
, temos
,
,
, e
. Então, o polinômio de Taylor de terceira ordem é
. Resposta: B.
Exercícios Propostos
1. Determine o polinômio de Taylor de segunda ordem para no ponto
.
Gabarito: B
2. Aproxime pelo polinômio de Taylor de primeira ordem centrado em
.
Gabarito: B